domingo, 28 de fevereiro de 2016

Técnico e elenco amadurecendo juntos: mais uma vitória

Foto: Jamira Furlani/Avaí Oficial

O mais importante nas duas últimas vitórias é constatar a evolução, não apenas dos nossos garotos, mas é ver principalmente Raul Cabral se postar cada vez mais como  técnico.
O Cabral que enfrentou o Figueirense e o Guarani tem uma postura totalmente distinta do Cabral que enfrentou o Camboriú. Cabral amadureceu e pode, se tiver tempo (não apenas o estadual), amadurecer esse jovem time do Avaí. 
Critiquei o Cabral de Camboriú e hoje me cabe elogiar o crescimento técnico do time, colocando esse crescimento sob a batuta do mesmo Cabral. Ele não tem mais medo de chamar pra si a responsabilidade de mexer na equipe, não se demora para fazer as mudanças e essas mudanças vem nos dando vitórias.
Agora é deixar que o estadual dê mais cancha para o técnico e seus comandados, e que na série B o Avaí amadureça de vez para 2017. 
Manter o meninos (e Cabral) é necessário e inegociável para arrumar o 'fora' e o 'dentro' de campo. 
Se 2016 nos sorrir com o título Catarinense ou/e o acesso... a gente aceita!
Mas se isso não acontecer, as pessoas dentro do Clube precisam manter e deixar esse elenco crescer para 2017... 
Guarani 1 x 2 Avaí. Gols avaianos: Renato de falta e Wilker de bicicleta, fez um golaço.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Ronan não queria deixar, mas o Leão...

Foto: Marco Favero/Agencia RBS

Bem que o 'décimo segundo jogador' deles, Ronan (líbero/jogou com a camisa amarela), tentou não deixar o Avaí vencer, mas quem tem William em clássico... o placar não passa em branco.
Me dou ao luxo de não comentar tática ou tecnicamente o jogo porque clássico não é jogo, clássico é clássico.
Uma vitória merecida, uma vitória comandada por Raul Cabral e pela voluntariedade e raça dos jogadores Avaianos. Braga resume essa vontade e William fez justiça ao melhor time em campo.  
O melhor jogador em campo poderia ter sido deles: Ronan Marques da Rosa, mas o Leão William e os nossos 'leãozinhos' não deixaram.

#EuToVoltandoPraCasa



E voltando para jogar o único clássico Catarinense.
Hoje não tem jogo, tem clássico na Ressacada.
Vai pra cima deles, Leão!!

domingo, 21 de fevereiro de 2016

21 anos de Amor Incondicional: Viva a Mancha Azul!



Eu amo futebol.
Gosto da bola rolando, do verde singular dos gramados, do azul e branco da camisa do meu time, do gol, do xingamento inconsequente, da indignação pela bola perdida, da expectativa do escanteio, da bola acariciando a rede, da falta bem cobrada, do pênalti 'roubado' a meu favor, da gozação, do camisa 10, do jogo bem jogado, das peladas, das faixas e bandeiras, dos gritos de guerra, do Avaí, da torcida Avaiana, da Mancha Azul.
Ouça a tua voz, Mancha!
Acompanho teu gingado, Mancha!
Olho tuas faixas, Mancha!
Canto as tuas músicas, Mancha!
Ouço o teu batuque, Mancha!
Gosto da tua gente, Mancha!
És nos estádios a voz, os olhos, a ginga, a escrita, o coração do Leão, a gente Avaiana.
Teu DNA é Azul!
21 anos de Amor Incondicional.
Parabéns, Mancha Azul!

sábado, 20 de fevereiro de 2016

William marcou dois, mas...

Foto: Jamira Furlani/Avaí Oficial

Num primeiro tempo onde a nossa meia cancha não criou e o nosso camisa 6 voltou a jogar mal, o Avaí conseguiu saiu na frente do placar com gol do guerreiro artilheiro William.
Errando muito na meia cancha e na defesa, o Avaí cedeu o empate na sequência e no início do segundo tempo, novamente com falha da sua defesa, permitiu a virada do Brusque.
Lucas de Sá, Diego Jardel (veterano) e Caio César sem inspiração, não faziam a bola chegar com qualidade na frente. Cabral optou pela saída do Sá e colocou em campo o bom jogador Lucas Fernandes (já tinha gostado dele no último jogo em que atuou) e foi esse Lucas, que empatou numa bela jogada do Rômulo. O Avaí cresceu em campo e num belo cruzamento do bom lateral Renato e novamente o artilheiro William marcou de cabeça. 
O Avaí partiu pra cima, mas foi o Brusque que empatou numa cobrança de falta que desviou na barreira Avaiana. 
Cabral substituiu por contusão o péssimo lateral Victor por outro Lucas, o Novat e ainda colocou em campo o atacante Iury. E foi nos pés dele que o Avaí teve uma chance real de desempate. Mas Iury foi atrapalhado pelo gramado molhado e empurrado pelo defensor brusquense, caiu na área. Celinho, como era pro Avaí, não marcou. A se fosse 'proladelá'... 
Temos deficiências na defesa quando não atua o Gabriel (mas temos um belo goleiro); deficiência na lateral esquerda e na proteção a zaga. Precisamos efetivar mais jogadores da base ou arrumar grana pra contratar. Mas contratar bem. Por favor!
Mais dois pontos perdidos, assim como foi diante do Camboriú, pra times que  não disputam o título. Uma pena!
Nesse turno nos resta apenas a alegria de vencer o Clássico. 
Nos dê essa alegria, Avaí. A nossa torcida merece!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Perdemos para o Inter (de Porto Alegre)

Foto: Lacepress

Ao optar por um time misto (jogadores da base e reservas, em sua maioria) para disputar a partida da Primeira Liga, o Avaí deixou claro que está priorizando o Catarinense. 
E o mistinho se comportou bem até os 40 minutos do primeiro tempo.
Após falha do goleiro reserva, o Inter abriu o placar e o Avaí ainda no primeiro tempo, tomou mais um gol aos 46 minutos.
No segundo sem força para reagir diante do time  titular do Inter, o nosso 'mistinho' tomou mais um.
Cabral teve chance de observar alguns jogadores do elenco.
Seria injusto e sem embasamento tentar colocar a derrota na conta dos jogadores que estiveram em campo. O Avaí perdeu porque não quis disputar o jogo com seus titulares. Também não seria sensato afirmar que com eles teria vencido, empatado ou perdido por menos de 3.
Foco no Catarinense e no elenco. Cabral precisa receber reforços para a lateral, a zaga e o ataque. Volante, continuo afirmando, temos em casa.

Já o Inter de Lages jogou no Ixtreito, pelo Catarinense, e venceu o Barçarense do craque Clayton.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Perguntar não ofende

Da série 'Perguntar não ofende':

1) O Conselho Fiscal já respondeu aos questionamentos do Conselho Deliberativo?

2) O Avaí está precisando de um volante. Não tem grana pra contratar ninguém. Por que não sobe para o time profissional o capitão do Sub-20, volante Casarotto? (taix sem empresário forte, mô quirido?)

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Avaí com novo folego: Ufa, Renato!

Foto: Léo Munoz/Agência RBS

Uma vitória merecida, uma vitória sob o comando do lateral Renato e dos garotos da base Avaiana.
Uma vitória que dá ao nosso Avaí um novo folego no campeonato.
Em Joinville o Leão urrou com um golaço do lateral Renato e deu números finais ao placar com uma cobrança de escanteio bem feita pelo mesmo Renato, cabeçada certeira do garoto Iury.
Raul mexeu quando foi necessário. A entrada de Lucas Fernandes, no lugar do Jardel, deu mais movimentação ao Avaí com mais força e movimentação rápida no ataque Avaiano.  William mostrou que é realmente um jogador de grupo. Jogou isolado na frente, saiu pra buscar bola na hora certa e incentivou os garotos durante toda a partida. Infelizmente não recebeu nenhuma bola, mas nem isso diminuiu a importância dele em campo.
André Krobel foi expulso injustamente.
Precisamos de um camisa 6, de um volante e de um atacante.
- Temos talento em casa;
- os dois Lucas dão movimentação a meia cancha;
- temos um bom camisa 2;
- nossos zagueiros estão se comportando bem, e o mais importante: temos goleiro.
Temos muito pra melhorar e trabalhar com seriedade.
Como eu disse no início do campeonato, volto a dizer:
Tem problemas em casa? Deixa os de casa resolver!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Derrota 'justificável'



Nós podemos afirmar que a derrota de hoje é apenas em decorrência da incompetência nas finalizações do nosso Avaí. Isso estaria correto se a nossa avaliação da equipe passar apenas pelo jogo de  hoje e das chances perdidas na cara do gol no primeiro tempo por Rômulo e Wilker.
Mas não é apenas isso que deixa o Avaí praticamente fora do turno. 
O nosso time vem sendo montado sempre no início de cada temporada; o nosso elenco é limitado, e se limita a cada ano mais em decorrência de problemas financeiros e de gestão do futebol. 
Hoje foi preciso jogar com 6 jogadores da base contra uma Chapecoense praticamente a mesma do ano passado. Rômulo tem experiência no profissional. Os demais não. E desses, apenas um vem se destacando: Caio César.  Apostaria mais em Lucas de Sá. Acho que esse jogador precisa ter cancha dentro do estadual. Ele tem qualidades para crescer e ser um jogador extremamente técnico. Se é pra dar chance, essa é a hora.
Perdemos mais uma no estadual em jogo considerado dentro de casa, após um empate inaceitável contra o fraco Camboriú.  É prudente aceitar as limitações desse início de ano e apostar mais nos jogadores da base. As limitações estão aí e todos nós sabemos porque. 
É para um Clube do tamanho do Avaí em Santa Catarina, estar sempre brigando pelo título. Não tem sido assim.  Cabral já sabia disso (não desde o descobrimento do Brasil, claro que não. Mas de 2014 pra cá).
Fica fácil pra todo mundo justificar os dois últimos resultados. Se fica fácil pra todo mundo, por que euzinha vou pelo caminho mais difícil? Eu não!

Foto: Marco Favero / Agencia RBS

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Técnico e árbitro fracos em Camboriú

Foto: Luca Correia / Agencia RBS

Jogando contra o Camboriú o Avaí mostrou muito pouco, e no pouco que mostrou, foi ineficiente no ataque. Ineficiente porque teve já no primeiro tempo William injustamente expulso, e Raul Cabral leu mal o jogo a partir do momento em que o Camboriú também teve um jogador expulso.
Faltou ao nosso técnico coragem e ousadia para atacar o adversário.
Ficou jogando sem um centro avante em campo e as finalizações aconteceram, na maioria das vezes, de fora da área. Não havia um homem enfiado entre os zagueiros adversários porque nosso técnico não colocou ninguém ali.
Um jogo que o Avaí deveria jogar com uma postura mais agressiva, faltou ao nosso técnico colocar o Avaí taticamente para vencer o jogo.  Atuou como técnico de time muito, muito pequeno. Sabemos que o nosso Avaí tem limitações, mas tinha no banco jogadores que poderiam ter entrado mais cedo e mudado a postura do time. Errou por mexer tarde e errou ainda quando tirou Caio César e Rômulo. Não gostei nem do Raul nem do 'Amarelo' que apitou o jogo. Fracos!
Gostei do Caio, do Renato e do Renan. Esse ano temos goleiro!
Diego Jardel só não rendeu mais porque nosso técnico não ousou.
Jogo para trazer três pontos. Trouxemos um. 

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Sob a 'batuta' de Jardel: 4 x 0

Foto: Charles Guerra/Agencia RBS

Comandado por Diego Jardel o Avaí fez um boa partida diante do Metropolitano e goleou o seu adversário jogando em Palhoça.
Jardel fez dois, Rômulo e William completaram o placar diante de um Metropolitano frágil, mas a vitória também deve ser creditada as mudanças táticas que Cabral efetuou.
Claro que o ano apenas começou e tanto a derrota do primeiro jogo quanto a goleada de hoje, não serve de critério para se ter um raio X do nosso time para esse ano.
Golear é bom: dá moral, dá tranquilidade, dá segurança e deixa o clima no vestiário positivo.
Que o Avaí possa crescer durante a competição é o desejo sincero de todos os Avaianos, principalmente após dois Catarinenses onde disputamos o quadrangular do rebaixamento.
(Gostei de ver o nosso 'japonês' estrear diante da nossa torcida que festejou seu entrada em campo: Toshi vem aí e o bicho vai pegar!)
Força, Leão!

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Venda do Rafinha: opinião de Flávio Félix

Rafinha assina contrato com o Vitória de Guimarães/Divulgação Vitória S.C.

Sobre a notícia da venda do atacante Rafinha transcrevo na integra a opinião do ex-presidente do Avaí Flávio Felix, que foi postada no Blog AvaiNews:

"A notícia do dia certamente será a venda do atacante Rafinha, da base avaiana, para Portugal, com o Avaí recebendo 600 mil euros. Não temos condições de avaliar se valia mais ou menos, pois até há pouco sequer tínhamos ouvido falar de seu nome. A princípio uma bela quantia e que só o futuro nos responder se foi uma boa negociação ou não.
O que nos deixa confusos nestas negociações do clube, é que sempre tem um empresário enriquecendo sem fazer força alguma. O Avaí, para faturar o valor, investiu dois ou três anos na formação de toda uma geração e comissões técnicas. Com certeza se outro não vingar, estaremos no prejuízo pois o custo da base é sempre alto. Mas é o risco empresarial.
Mas e o empresário dito dono dos outros 50% não vendidos? Investiu quanto? Comprou de quem? Por quanto? Quando? Qual seu risco? São perguntas que poderiam e serão feitas em todas as negociações passadas. Tudo muito sem transparência. Tudo nebuloso." Opinião de Flávio Felix, sócio e ex-presidente do Avaí.